(modificado, e adaptado à vida real)
-bem, está na hora de partir.... (voz trémula)
-claro, claro, vamos vendo-nos por aí (sorrisos)
-sim, claro, nem penses que te livras assim de mim tão facilmente (palmadinha nas costas)
-isto é pequeno, nada que uma antena de telemóvel não chegue lá. Até somos da mesma rede... (sorrisos outra vez)
-e vens-me visitar, certo? (abraço. Beijos de despedida)
-sempre que voltar, sempre! (abraço outra vez)
A história repete-se. É como o velocista que assume o pelotão da frente no início da corrida e depois deixa-se ultrapassar e sai vencido.
Todos nós somos velocistas em algum ponto da nossa vida.
Há quem o seja sempre.
Há quem nunca tenha corrido.
Não, não te vou voltar a ver. Vou-te deixar partir. Vou conhecer.
Trago-te comigo na lembrança, mas só na lembrança fazes sentido porque não estás aqui comigo. E o tempo encarregar-se-á de arrastar-nos para outras direcções.
-bem, está na hora de partir.... (voz trémula)
-claro, claro, vamos vendo-nos por aí (sorrisos)
-sim, claro, nem penses que te livras assim de mim tão facilmente (palmadinha nas costas)
-isto é pequeno, nada que uma antena de telemóvel não chegue lá. Até somos da mesma rede... (sorrisos outra vez)
-e vens-me visitar, certo? (abraço. Beijos de despedida)
-sempre que voltar, sempre! (abraço outra vez)
A história repete-se. É como o velocista que assume o pelotão da frente no início da corrida e depois deixa-se ultrapassar e sai vencido.
Todos nós somos velocistas em algum ponto da nossa vida.
Há quem o seja sempre.
Há quem nunca tenha corrido.
Não, não te vou voltar a ver. Vou-te deixar partir. Vou conhecer.
Trago-te comigo na lembrança, mas só na lembrança fazes sentido porque não estás aqui comigo. E o tempo encarregar-se-á de arrastar-nos para outras direcções.
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